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domingo, 10 de junho de 2012

Conheça a solução para os problemas conjugais

Saiba conversar. Escolha o momento adequado

Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

Após tantas discussões, desavenças, ofenças, problemas financeiros, muitos se perguntam qual seria a verdadeira solução para todos ou a grande maioria dos problemas conjugais. “A resposta é simples, o diálogo é fundamental para que, juntos, o casal possa resolver as dificuldades. O difícil mesmo, na verdade, é colocá-lo em prática sem gerar mais atritos”, comenta a psicóloga Renata Meireles. Ela ainda explica que só o diálogo não é o suficiente, mas também a maneira em que a conversa é abordada, saber o que é dever de cada um, o que o outro pode ajudar e quem tem mais razão naquele momento.
“Uma boa conversa é aquela que serve para que os dois exponham todos os pensamentos, o que os aflige e respeitar o momento de cada um falar e ouvir. Caso contrário, a pausa para discutir determinado assunto não terá sucesso. Isso também não pode virar uma rotina e achar que o diálogo, aquele que vai resolver, tem que acontecer todos os dias”, alerta Renata. Segundo ela, quando isso acontece constantemente vai se desgastando e de nada serve.
Mas, você sabe qual o melhor momento para acontecer uma conversa produtiva? “Não escolha dias em que o casal ou qualquer um dos dois esteja nervoso, não importa por qual motivo. Manter o silêncio neste caso é o melhor a ser feito. Espere a fúria passar para discutir o ocorrido, se é que vale a pena retomar o assunto, pois só assim as falas serão mais ponderadas”, sugere a psicóloga.
Nenhum relacionamento é fácil, todos passam por dificuldades e provações, porém à medida que o casal tem liberdade de falar o que pensa, isso serve também para o fortalecimento da união. Mas, de acordo com a especialista, o diálogo não deve ser substituído por palavras soltas em uma conversa ou até mesmo por gestos feitos com o corpo. “Os dois devem estar conscientes com aquele período, devem parar e saber que a conversa deve ser usada para decisões”, finaliza Renata.

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