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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Você sabe qual a origem do desodorante?

Há variações do produto para atender a todos os gostos

 

 
Quem já não passou pela incômoda e tragicômica situação de pegar um trem ou ônibus lotado onde o companheiro do lado está com o desodorante vencido. Há muito tempo que o odor do suor produzido pelas axilas era uma preocupação dos homens civilizados. Desde os tempos do Império Romano que se tenta controlá-lo. Os homens daquela época usavam, após o banho, pequenas almofadas aromatizadas debaixo das axilas para diminuir o odor provocado pelo suor.
Somente no início do século 20, os Estados Unidos fabricaram um produto a base de sulfato de potássio e sulfato de alumínio, capaz de controlar o suor e diminuir o odor. A substância foi chamada de desodorante. O suor contém alguns ácidos carboxílicos que apresentam cheiros desagradáveis. É produzido pelas glândulas sudoríperas apócrinas, porém, não tem cheiro ruim. Na verdade, o odor é produzido apenas com a adição de bactérias.
O desodorante só se espalhou no Ocidente, pois era bastante caro. Após a Segunda Guerra Mundial, o preço caiu e assim ele se tornou popular em todo o mundo. Hoje, o produto apresenta diversas formas que podem ser escolhidas de acordo com a necessidade e o gosto de cada um.
Podem ser com aromas ou sem perfume, com ou sem álcool, antitranspirantes (que fecham cerca de 50% das glândulas sudoríparas) ou antiperspirantes (que reduzem a formação do mau cheiro e a transpiração), de creme, spray ou roll-on. São usados praticamente em todas as partes do corpo: nas axilas, no cabelo, nos pés, nas roupas, para aromatizar ambientes e até em animais domésticos.

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