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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Grandes testemunhos de pequenas cristãs

Alunas da EBI de Portugal revelam grandes bênçãos como resultado do aprendizado da fé

Da Redação / Imagens: EBI Portugal
redacao@arcauniversal.com
 
Na época do Antigo Testamento, as crianças só tinham acesso aos ensinamentos de Deus por intermédio de seus pais, que em casa também cumpriam a função de sacerdotes da família. Aprender sobre a fé nos templos era assunto para adultos. Por isso mesmo, foi motivo de surpresa quando um menino nazareno foi encontrado, desgarrado de sua família que visitava Jerusalém, discutindo a Lei entre os Doutores no templo.  A grande sabedoria daquele garotinho espantou os sábios escribas. Seu nome era Jesus.
Hoje, não só as crianças podem frequentar a igreja, como há classes idealizadas só para elas. É o caso da Educação Bíblica Infantojuvenil, a EBI, da Universal. E desde cedo, os pequenos já mostram resultados surpreendentes em suas vidas de ainda tão poucos anos, simplesmente por terem entregado suas vidas a Deus, por intermédio do Senhor Jesus.
Do Velho Mundo vêm dois exemplos que comprovam isso. Duas portuguesinhas mostram na prática, com importantes testemunhos, o que muitos adultos ainda não conseguiram aprender. Elas fazem valer o que aprendem com as tias da EBI.
A pequena Adriana Gomes (foto abaixo, à direita), da cidade de Torres Vedras, ainda nem havia entrado no 1º ciclo do ensino básico (o equivalente à 1ª série do ensino fundamental  no Brasil), mas mostrava muita vontade de aprender um pouco mais. Em Portugal, por lei, a matrícula no 1º ano do ensino básico é obrigatória para as crianças que completem 6 anos de idade até 15 de setembro.  Quem fizer 6 anos após essa data, só pode entrar se sobrarem vagas, ou só pode ser matriculado para o ano seguinte.
Adriana não se continha de tanta fome de conhecimento. Queria entrar no primeiro ano logo, mas não sobravam vagas nas escolas em que sua família tanto procurava. “Então, veio a Fogueira Santa, e as educadoras da EBI de Torres Vedras me ensinaram a usar minha fé e a sacrificar. Determinei, juntamente com elas, que iria entrar esse ano na escola.” Resultado? “Deus me abençoou. Hoje estou muito feliz e aprendi a usar a minha fé!”
Ao passo que Adriana era consciente de que devia usar sua fé, outra pequena portuguesa nem mesmo tinha noção do que acontecia em sua vida, que mal começara. Lígia Gonçalves Mota (foto abaixo, à esquerda), de Pombal, nasceu com hidrocefalia congênita, uma doença que deixa a cabeça com tamanho anormal, bem maior, se comparada à proporção do resto do corpo, por excesso de líquido. Os médicos diziam que ela nunca cresceria normalmente, podendo até mesmo ficar muda ou cega. Segundo eles, a menina estava fadada à deficiência.
A mãe de Lígia não se conformou. Usou de sua fé em favor da filhinha. Correntes de oração e convicção da cura eram palavras insuficientes para descrever a determinação da moça.
Hoje, muitos médicos deveriam ver Lígia aos 7 anos de idade. Está, como é comum para sua idade, no 2º ano na escola. Cresceu normalmente, como todos os seus colegas, e não apresenta qualquer problema na fala, na visão e nos outros sentidos.
Hoje, a esperta Lígia faz suas próprias orações, mas também é consciente do que Deus fez por ela, por causa das orações de sua mãe.
Com certeza, as consequências de se andar com Deus desde cedo terão reflexo para toda a vida dessas pequenas cristãs da EBI de Portugal, e dos demais alunos nas IURDs de todo o planeta.

Um comentário:

  1. Boa Noite D. Méuri.

    Meditando no post podemos ver que é por isso que nos foi dito para sermos como crianças, tal direção não foi dada à toa.

    Na fé.

    Fernanda Oliveira

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